sexta-feira, 26 de novembro de 2010

BANKSTERS

O vocábulo foi criado por Franklin Roosevelt presidente dos EUA que não era nenhum menino de coro.

Os Banksters impuseram o ORÇAMENTO que os seus serventuários se apressaram a aprovar.

O crime está consumado.

Os banksters e toda a canalha que os venera abrem garrafas de champanhe e vêem em cada bolha que surge na taça um grito de revolta.

MAS...

CDS-PP, PSD e PS “não tocam nos banqueiros porque são estes que financiam as suas campanhas e que determinam grande parte da comunicação social” Jerónimo de Sousa
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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

ACORDAI!

Acordai!
Acordai, homens que dormis
A embalar a dor
Dos silêncios vis!
Vinde, no clamor
Das almas viris,
Arrancar a flor
Que dorme na raíz!

Acordai!
Acordai, raios e tufões
Que dormis no ar
E nas multidões!
Vinde incendiar
De astros e canções
As pedras e o mar,
O mundo e os corações...

Acordai!
Acendei, de almas e de sóis,
Este mar sem cais,
Nem luz de faróis!
E acordai, depois
Das lutas finais,
Os nossos heróis
Que dormem nos covais.

ACORDAI!

José Gomes Ferreira

A MAIS BELA JORNADA DE LUTA DE SEMPRE

O MUNDO DO TRABALHO ESTÁ DESPERTO

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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

MOBILIZAR, MOBILIZAR, MOBILIZAR!

Hoje, amanhã e depois
a tarefa prioritária está
na mobilização.
Expressar a revolta
fazendo
GREVE.

(Quando atirará o povo a albarda e o cavaleiro ao ar?)


O descontentamento alastra
o direito à revolta é legítimo e indispensável

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sábado, 20 de novembro de 2010

Botas de sangue

Guantánamo

Não. Não foram os pobres engraxadores do Rossio que exerceram essa nojenta tarefa.

De modo vergonhoso, reles, toda a fina flor do entunho se ajoelhou e lhe lambeu as botas.

Botas manchadas de sangue de tanto esmagar o mundo.

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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Pátria desamada - 6 deNov.


Pátria desamada


vês o teu país
como um filho
que passa mal
e
tu passas por ele
e
não fazes nada?

uma
pátria perdida
louca varrida
violada
um povo humilde humilhado
a
pedir mendigo justiça
uma
terra de ninguém
onde diseurs da mentira
proclamam
grandes verdades
e tomam
posse da minha amada pátria
como se fosse uma junta de freguesia
ajeitam a
gravata
acertam o
preço com os fregueses
e trespassam-na no
mercado:
rápido que é para acabar

Dinis H. G. Nunes

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Essa coisa!



Bateu-se para que se concretizasse o crime. Envolveu-se na delineação e aplicação do mesmo. Vituperou quem quer que se tivesse atrevido a denunciá-lo. Sentenciou que se aplicasse mais uma volta ao garrote a juntar às muitas que havia dado quando guindado à governança. Palrou ainda que caso não tivessem em conta os seus doutos conselhos o país se esboroava.

Que a culpa é de Bruxelas. Calculem bem!...

Consumado o assassinato friamente perpetrado, salta a terreiro denunciando os criminosos.

Este orçamento-crime não presta. Ai que D’el-rei que o povo vai sofrer, o povo não suporta mais sacrifícios, o povo, o povo, o povo.

Faz por esquecer o grito intemporal que lhe zuniu aos ouvidos e tantos calafrios lhe causou:

«O povo é quem mais ordena»

ou

«o povo unido jamais será vencido»

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