terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Como combater a crise



Ajudas aprovadas em 2009 pelo governo: «Dois terços da ajuda anti-crise 2,2 mil milhões de euros (61%) foram parar ao sector bancário e 1% para apoio ao emprego».

As despesas extraordinárias dos submarinos vão ser pagas com receitas extraordinárias obtidas com a transferência do Fundo de Pensões da PT para o Ministério das Finanças. Submarinos que trazem à tona investigações na fase de instrução em que três gestores alemães e sete portugueses estão acusados de burla qualificada, falsificação de documentos e suborno.

Além da banca estão de parabéns os trabalhadores que recebem o salário mínimo e vão ser aumentados 33 cêntimos por dia.

Os desempregados com rendimento superior ao salário mínimo nacional vão começar a pagar taxas moderadoras a partir de 1 de Janeiro.

A trempe. Banca, Finanças e crápulas dão-nos uma ligeira amostra do caminho que pretendem seguir em 2011.

2011 de luta. 2011 ano em que o descontentamento se manifestará na rua e o sofrimento se tornará revolta.

2011 ano em que o sempre foi, o sempre há de ser deixará de ter sentido e fará acordar muitas consciências adormecidas.

Tenhamos confiança no 2011, ele será o que nós quisermos.

1 comentário:

Graciete Rietsch disse...

É urgente acordar e transformar a sociedade podre em que vivemos e que todos os dias mais vai apodrecendo.
Que 2011 seja o início desse processo é também o meu desejo.

Um beijo.