quinta-feira, 1 de agosto de 2013

O BORDEL

Até nos prostíbulosregras de decência. Esta gente desceu do lupanar à prostituição ao nível do vão de escada. É o deboche às claras, a promoção das rameiras da estrada a patroas do bataclã ministerial. Na cama da ignomínia o espólio atinge níveis de bacanal. Atingiu-se o climax da desvergonha.

Maria Luís  foi buscá-lo para seu secretário de Estado. É um dos nomes investigados pela Comissão de Inquérito às PPP
 Joaquim Pais Jorge
Segundo o “Jornal I” «A nova ministra das Finanças escolheu um homem swap/PPP para a ajudar na difícil tarefa da condução dos destinos financeiros de Portugal. Joaquim Pais Jorge, o novo secretário de Estado do Tesouro, era director do Citibank quando esta instituição financeira, agora sob suspeita da Comissão Europeia por cartelização no mercado das swap, assinou dois destes contratos com empresas públicas nacionais.
O primeiro foi firmado em Novembro de 2007 entre o banco e a Administração do Porto de Lisboa com vencimento a 22 de Outubro de 2027, e regista actualmente perdas potenciais de 9,3 milhões de euros, enquanto o segundo, assinado em Fevereiro de 2007, com maturidade a 22 de Julho de 2014, tem hoje perdas potenciais de 28,7 milhões de euros. O Citibank, depois da sua saída, assinou ainda um outro contrato swap com o Metro de Lisboa, com perdas potencias de 28,7 milhões de euros.
Director das finanças da EP O currículo de Joaquim Pais Jorge tem outra peculiaridade. Entre 2009 e 2012 foi director da Estradas de Portugal encarregado do departamento económico e financeiro da Direcção de Concessões. Nessa qualidade, é um dos nomes referidos na investigação da comissão parlamentar às PPP, cujas conclusões vão seguir para a Procuradoria-Geral da República. O novo secretário de Estado de Maria Luís de Albuquerque integrou a gestão de Almerindo Marques, que chefiou a Estradas de Portugal entre 2007 e 2011, e é um dos alvos do relatório da comissão de inquérito.
"A EP foi conivente com a opção política vigente, alheando-se do seu papel técnico de assessoria a uma decisão política bem fundamentada e consciente e massificou o recurso às Parcerias Público Privadas no sector rodoviário", lê-se no relatório redigido pelo deputado social-democrata Sérgio Azevedo, considerado pelo CDS com um retrato fiel dos acontecimentos, e que está no Ministério Público por se considerar poder existir matéria de foro criminal.
PS questiona O nome de Joaquim Pais Jorge, que antes de ir para o governo foi CEO da Parpública por nomeação da agora ministra das Finanças, suscitou dúvidas ao PS. Ontem, no parlamento, o deputado Fernando Serrasqueiro perguntou durante os trabalhos da Comissão de Inquérito se o novo secretário de Estado do Tesouro era "a mesma pessoa" indicada no relatório, considerando-o uma "peça fundamental na assinatura de contratos de renegociação" das PPP.
No final do ano passado, o i noticiou que Joaquim Pais Jorge estaria na mira dos procuradores do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) no inquérito sobre PPP que motivou buscas às residências e locais de trabalho de Teixeira dos Santos, Carlos Costa Pina e Almerindo Marques.
O recém nomeado secretário de Estado do Tesouro integrou também, por nomeação de Carlos Costa Pinto e Paulo Campos, a comissão de negociação dos contratos das concessões do Algarve, da Beira Interior, Interior Norte, Norte Litoral, Litoral Centro e Douro Litoral

1 comentário:

jotasilves disse...

Entao onde esta a democracia???