segunda-feira, 31 de julho de 2017

As bombas da oposição democrática

Já todos viram esta imagem, mas sem respeito pelos que põem em causa as eleições na Venezuela, perguntar-lhes o que de direito deve fazer qualquer executivo, eleito democraticamente, quando a oposição se manifesta deste modo.

Há os cretinos e os maus, os últimos por vezes descansam.


OS ENCAZINADOS

Relincham e escoiceiam, ladram e abocanham tudo o que lhes cheira a democracia que não seja a que lhes conviria.

Milhões de venezuelanos votaram pela liberdade, os americães e a matilha que caninamente os segue uiva ódio, e alguns caniches de latir fininho fazem coro tentando imitar a voz grave do lobo mau do capuchinho vermelho. (ver fotos)
A Venezuela está em guerra, o povo venezuelano luta pela pátria de Bolívar livre e soberana.

Liberdade e soberania, inimigos fidagais do império.



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domingo, 30 de julho de 2017

Disse e riu…


“Eleição da Assembleia Constituinte da Venezuela não é um ato democrático”.
A Catarina lançou a atoarda, assim, a rir, contente por se colocar ao lado do fascista Capriles, e certa de que os jornais de referência que a apaparicam quanto podem, vão continuar a publicar muitas fotografias suas e as televisões dormirão a seu lado de câmaras em riste.


“A líder do Bloco Esquerda (BE), Catarina Martins, disse hoje em Oliveira do Hospital, no distrito de Coimbra, que as eleições para a Assembleia Constituinte da Venezuela não são um ato democrático.” DN

Que os mais obtusos se coloquem esta questão:

Por que razão a direita mais cavernícola está contra esta consulta eleitoral e o Bloco também?


Venezuela, afluência maciça às mesas de voto

E não nos venham dizer que os milhões de venezuelanos que se encontram nas filas durante horas para votar, estão sob pressão policial.

O que será que os merdia nos irão dizer logo à noite?

sexta-feira, 28 de julho de 2017

Se a maioria rejeita qual é o problema?

A UE e os EUA ameaçam o Governo da Venezuela caso insista na consulta democrática para a Assembleia Nacional Constituinte, e Rajoy afirmou ter liderado no seio da UE, países da região e organizações internacionais e regionais para que dessem uma “resposta firme”, referindo ainda que a convocatória era “rejeitada pela maioria da população”.

Se a população é chamada a se pronunciar e o “democrata” Rajoy sabe que há uma “rejeição pela maioria da população”, porquê tamanha preocupação?

A Europa ainda não se libertou do seu ranço colonial, a Europa e muitos europeus ainda estão enredados numa teia de superioridade que só o tempo libertará, a Europa de 500 anos de rapina não aceita nem se apercebe que a árvore das patacas está a secar.