quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Este não é um operário da Autoeuropa de Palmela.

Não! Não é um operário da Autoeuropa de Palmela. Os operários da Autoeuropa não estão cegos, surdos ou mudos, são homens e mulheres esclarecidos que se assumem como classe, por muito que custe ao Bloco dito de esquerda e ao ugetista-bloquista Choramingão.

E não nos venham com essa conversa de benefícios dos trabalhadores, os trabalhadores por conta de outrem nunca foram beneficiados, eles foram sempre um instrumento de benefício para o patronato nomeadamente para as multinacionais depredadoras.

A classe-operária portuguesa mantém-se de cabeça erguida e tem nos seus verdadeiros órgãos representativos a expressão dos seus anseios.

A nossa consideração e respeito.

O Bloco é a amálgama da pequena e média burguesia com discurso interclassista surfando na crista do esquerdismo para nos momentos cruciais mostrar que o seu lugar é no areal refastelando-se ao sol do patronato.

Catarina Martins considerou que o conflito laboral resultará de "dores de crescimento."

“dores de crescimento”… é o máximo!

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